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Nininho Vaz Maia, que foi constituído arguido num processo de tráfico de droga, fez uma intervenção pública no passado sábado, 10 de maio, durante a sua performance na Queima das Fitas do Porto. O cantor quebrou o silêncio e falou sobre o processo em que está envolvido, transmitindo uma mensagem sobre a situação.
No programa ‘V+ Fama’, transmitido na V+ TVI na segunda-feira, 12 de maio, o comentador António Leal e Silva expressou a sua opinião sobre o julgamento público a que Nininho tem sido sujeito. “É injusto que as pessoas sejam julgadas antes do tribunal. Quando alguém é apenas suspeito, a sociedade deve ficar em silêncio. O julgamento deve ser feito pelas instâncias legais”, comentou.
Apesar disso, Leal e Silva sublinhou a gravidade das acusações, caso se prove a culpa de Nininho. “Se ele for realmente culpado, então sim, será um problema sério, porque estar envolvido em tráfico de droga é algo que a sociedade condena com força. Mas, enquanto isso não acontecer, o mais justo é permitir que ele continue a sua vida e carreira.”
O comentador também destacou que, até o julgamento final, Nininho deve ser tratado como inocente. “Ainda não há condenação, por isso ele merece o benefício da dúvida. Ninguém deve ser privado da sua vida e das suas conquistas antes de ser julgado.”
Em relação à decisão do cantor de manter o concerto, António Leal e Silva apoiou a sua atitude. “Ele fez o certo em continuar com a sua carreira. Os fãs têm o direito de o ver, e ele tem o direito de seguir com o seu trabalho. Só desejo o melhor para ele. No entanto, se for condenado, isso muda tudo.”
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