| Gostou do Artigo ? |
No palco, as luzes acenderam-se e Ana Malhoa surgiu — confiante, sensual, irreverente. O body preto colava-se-lhe à pele, as meias de rede brilhavam ao ritmo da música e as botas completavam um visual que, mais uma vez, fez correr tinta.
O concerto decorreu em Espinhal, Coimbra, mas o eco das opiniões chegou rapidamente às redes sociais. Uns aplaudiram, outros atacaram. “Mais um pouco ias nua”, escreveu um seguidor. “Quem canta bem, não precisa disto”, dizia outro. Houve ainda quem fosse mais longe: “As músicas são pirosas e o vestir é vulgar” ou “Para cantar, não precisa mostrar o c*.”
Mas entre críticas e moralismos, houve também entusiasmo. “Bombástica”, “Brasa”, “És a maior”, “A turbinar nas horas” — elogios que mostraram o quanto Ana continua a incendiar o público.
Amada por uns, contestada por outros, Ana Malhoa mantém-se fiel a si mesma. E talvez seja isso o que mais a distingue: a coragem de ser exatamente quem é.
| Gostou do Artigo ? |
