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Na sexta-feira passada, o Tribunal de Loures viveu mais um momento conturbado no processo que envolve Nuno Homem de Sá e Frederica Lima. Durante a revisão das medidas de coação, os advogados da assistente foram obrigados a deixar o edifício, sob aviso de que a polícia poderia intervir. Alexandre Guerreiro, advogado do ator, explicou que a proibição tinha fundamento: um dos advogados terá tirado fotografias sem consentimento e partilhado online.
Antes disso, duas horas de interrogatório deixaram no ar um silêncio tenso: os advogados de Frederica Lima saíram sem comentar a sessão. A saída tardia levou o segurança a chamar a polícia, segundo Guerreiro, apenas para garantir o cumprimento das regras do tribunal.
No final, a juíza aplicou pulseira eletrónica e afastamento de 500 metros ao arguido. A acusação considera que a medida não protege adequadamente a assistente, estando em preparação um novo pedido de prisão preventiva. Já a defesa vê a decisão como suficiente, garantindo registos oficiais das atividades de ambos e evitando manipulações externas ou difusão de informações inverídicas.
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