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As autoridades espanholas divulgaram novas informações sobre o trágico acidente que vitimou Diogo Jota e o irmão André Silva na autoestrada A-52, em Zamora.
Ao contrário do que se pensava inicialmente, não foi o rebentamento de um pneu que causou a explosão, mas sim a rotura do tanque de combustível quando o carro bateu com força contra o rail de segurança.
Segundo o El Mundo, o Lamborghini alugado em que seguiam circulava a alta velocidade e, após o impacto, o depósito partiu-se ao meio. O combustível acabou por se espalhar e entrar em contacto com o motor quente, provocando uma explosão devastadora. Fontes próximas da investigação disseram mesmo que seria “impossível sair com vida” de uma situação assim.
Os peritos só conseguiram confirmar que era Diogo Jota quem conduzia com o apoio da família, devido ao estado do corpo após o incêndio.
O caso passa agora para o tribunal de Puebla de Sanabria, enquanto continuam a ser analisadas outras causas possíveis, como o excesso de velocidade e o eventual rebentamento de um pneu.
Entretanto, levantam-se também questões sobre a segurança dos superdesportivos nas estradas e a importância de manter estes carros em perfeitas condições.
O país continua a recordar com tristeza a perda de Diogo Jota e André Silva, enquanto se tenta perceber tudo o que correu mal naquela noite.
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