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Tiago Grila decidiu, segundo o próprio, “inventar” que atropelou uma pessoa e fugiu. Resultado? Foi constituído arguido com termo de identidade e residência. Agora diz que foi tudo mentira — uma jogada de marketing.
Num vídeo partilhado com o programa Dois às 10, Grila tentou explicar-se:
“Estou completamente inocente. É normal ter sido considerado arguido, mas arguido não é culpado.”
Cristina Ferreira não escondeu o desconforto com a situação:
“A ser mentira, é só parvo. Como é que alguém se lembra de falar de um crime de tal gravidade só para marketing?” atirou, visivelmente incomodada.
A situação levanta sérias questões sobre os limites da exposição pública nas redes sociais — e sobre o que alguns estão dispostos a fazer pela fama.
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