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Geneviève Jeanningros, freira de 81 anos, comoveu o mundo ao protagonizar um momento silencioso mas cheio de significado na Basílica de São Pedro. Enquanto os fiéis seguiam o protocolo habitual, ela aproximou-se do caixão do Papa Francisco e permaneceu ali, imóvel, durante longos minutos. Não houve pressa. Ninguém a apressou. Era um adeus pessoal — íntimo.
Ligada à Fraternidade das Irmãzinhas de Jesus, Geneviève sempre esteve do lado dos esquecidos. Conhecida por caminhar entre os que a Igreja, por vezes, esquece, levava semanalmente pessoas marginalizadas ao encontro do Papa. Francisco recebia-as com o mesmo carinho com que acolhia a irmã — como quem reconhece uma alma irmã.
O gesto simples daquela freira foi mais do que uma homenagem: foi um testemunho. Da amizade. Do compromisso. E da fé que caminha com os últimos.
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