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Recentemente, Vânia Sá esteve no “TVI Extra” onde falou sobre as suas mais recentes reações num dos seus diretos da sua loja de roupa, causando alguma polémica.
A ex-concorrente da “Casa dos Segredos” começa por dizer: “Eu lido todos os dias com o público e, realmente, tenho de agradecer porque eu tenho clientes que me veem 10 horas por dia. Desde outubro que comecei os diretos e há pessoas que veem todos, mas, depois, há aquelas pessoas que entram de Instagram falsos”.
Ainda acrescentou: “Por isso é que concordo plenamente com os verificados para toda a gente porque estar atrás de um Instagram falso a criticar é fácil! Eles criam Instagram com o meu nome para ir para os diretos insultar-me. Eu não me importo, às vezes, até faço um barraquinho de propósito porque as visualizações aumentam logo e as vendas aumentam logo. O que eu quero é ter dinheiro para as minhas coisinhas”.
“Mas, depois, o que acontece na realidade é que isto vai-me desgastando. Desgasta uma vez, duas, três e a pessoa leva na brincadeira e chega ao ponto que rebenta”, destacou.
A empresária ainda disse que a maior parte das pessoas que a insultam usam contas falsas ou são “pessoas mais velhas”.
“Qualquer tipo de publicidade é publicidade. Falem bem ou falem mal, o que interessa é que falem, até porque eu tive sempre mais de 1.500 pessoas a comprarem no direto e isso é ótimo”, referiu.
Vânia Sá acredita que o vídeo polémico foi gravado para divulgar e assim prejudicá-la.
“Isto é o meu dia a dia, é lidar com o público mas as pessoas são más, realmente. Quem me acompanha e acompanha o meu percurso sabe que eu não tenho tempo para ver a vida dos outros, para saber da vida dos outros e eu estou no meu cantinho, na minha casa a trabalhar. O Instagram é a minha casa e estou a trabalhar, ninguém tem nada que ir para a minha casa criticar. Querem comprar, comprem, não querem comprar e não têm dinheiro, estão caladas! Simples assim. Quem não tem dinheiro não tem vícios e, a partir do momento em que vão para lá criticar-me, estão em minha casa e eu, em minha casa, digo o que eu quiser e fica quem quer, porque eu não fui lá pedir para elas entrarem”, considerou.
A ex-concorrente ainda lembrou que nos seus diretos “estão sempre entre 500 e 1.500 pessoas” e que entram pessoas mais velhas ou perfis falsos: “Eu digo logo ‘mas eu estou aqui a trabalhar, a pagar impostos para vocês estarem a viver da reforma, com o cu alapado e ainda a criticar-me?!”.
Ainda disse: “De propósito, faço respostas para aumentar os seguidores. Os seguidores são vendas sempre e eu, às vezes, digo assim ‘vocês ainda não me viram zangada’. Às vezes, chamo-vos **** mesmo para aumentar visualizações porque eu já sei e, se eu vos apanhar neste direto, eu sei que vos vou conseguir impingir uma boa peça de roupa porque eu sou muito boa vendedora”.
A mesma confessou que a sua reação foi “verdadeira”: “Em muito tempo, hoje foi verdadeira, porque, eu já nem sei o que desencadeou, mas foi um atrás do outro, a dizer que o meu tom de voz era arrogante a vender, que eu devia ser mais humilde”.
“Eu não sei se as pessoas têm noção do que é estar de oito a 10 horas diárias em direto, mais as compras, mais tudo o que está por detrás, mais funcionárias, mais pagar impostos para elas estarem com o cu alapado a criticar. Eu acho que as pessoas não têm noção. É muito fácil criticar quem trabalha. Se as pessoas, em vez de estarem a criticar, estivessem a trabalhar, a concretizar sonhos, até podia dar errado uma vez e duas e três mas um dia ia dar certo e elas tinham a vidinha delas. Eu não me dou ao trabalho, na minha vida, de ir ao Instagram de alguém criticar seja o que for”, insistiu.
“É ótimo! Quando me imitam, é sinal que eu vou à frente, é sinal que eu estou à frente”, rematou.
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