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As alianças no Big Brother não são novidade, mas raramente são tão explícitas como o que se viu esta segunda-feira, 5 de maio. Num canto aparentemente tranquilo do jardim, Solange, Diogo Bordin, Manuel Rodrigues e Nuno Brito reuniram-se para traçar, sem rodeios, um plano de desgaste contra Luís Gonçalves.
O grupo deixou claro que os próximos dias serão marcados por provocações cirúrgicas, desde a constante vigilância às tarefas domésticas — com Nuno disposto a exigir repetições — até à encenação de discussões, tudo com o objectivo de destabilizar emocionalmente o concorrente.
Solange, num gesto simbólico mas revelador, impôs a proibição das panquecas, enquanto Diogo reafirmava a convicção de que a estratégia vai funcionar. O líder da semana já tinha dado o tom ao afirmar que queria ver Luís “a trabalhar para Nuno Brito”, o que agora ganha contornos mais estruturados.
Esta campanha organizada coloca em evidência um novo tipo de jogo: mais psicológico, mais colectivo, e que levanta questões sobre os limites da convivência e do entretenimento em reality shows. Resta saber se o público premiará a astúcia… ou penalizará a crueldade.
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