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Carolina Braga, uma das concorrentes mais comentadas do Big Brother 2025, protagonizou um dos momentos mais intensos da edição ao partilhar a sua “Curva da Vida”. Aos 29 anos, a assistente dentária revelou um passado marcado por traumas profundos, violência doméstica e instabilidade familiar. Natural de Belém do Pará, no Brasil, Carolina expôs episódios de violência física e verbal no seio da família paterna, destacando o papel do avô, Miguel de Sequeira Braga, um antigo Comandante de Mar e Guerra, que descreveu como um “ditador nato”.
Durante o seu relato, Carolina emocionou os colegas e os telespectadores, ao falar sobre os ambientes familiares tóxicos que viveu, onde o dinheiro e a imagem social se sobrepunham ao afeto. “Sentia-me vazia”, confessou, recordando que os pequenos laços de carinho vinham da avó Maria Ester e do irmão mais velho. A morte do avô, segundo a concorrente, não lhe trouxe luto genuíno: “Não sei se chorei de tristeza ou de felicidade. Ele fez-me passar por coisas que nenhuma criança merece.”
A mãe, Ana Lídia Tavernard, também viveu momentos de dor, de acordo com Carolina. Após o divórcio de Filipe Braga, a mãe passou por várias mudanças e períodos de afastamento dos filhos. Carolina relatou que sentiu profundamente essa ausência e que sempre se questionou sobre a razão pela qual não foi levada pela mãe desde o início. Mais tarde, mãe e filha fugiram para o Brasil, tentando escapar de um relacionamento abusivo, onde Carolina afirmou ter sido também vítima de violência.
Atualmente, Carolina Braga procura escrever um novo capítulo na sua vida dentro da casa mais vigiada do país, onde se tem destacado pelo romance com o brasileiro Diogo Bordin. A revelação do seu passado trouxe à tona uma história de superação e coragem, que tem comovido os portugueses.
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