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O que era previsível acabou por acontecer: Bruno de Carvalho e Afonso Leitão envolveram-se num confronto verbal direto, ao estilo “Big Brother”, onde as máscaras caem depressa e o ego fala mais alto.
No centro do conflito esteve, uma vez mais, a sombra de Catarina Miranda — um nome que, mesmo ausente, continua a mexer com os nervos de muitos concorrentes. Afonso, inconformado com o que considera ser hipocrisia na casa, não hesitou em apontar o dedo. E apontou também a Bruno: “Para que é que vieste? Para dormir?”.
Bruno, com o seu estilo habitual — ora sarcástico, ora defensivo — não deixou nada por dizer, atirando com farpas sobre o passado sentimental de Afonso e alegada falta de respeito. A troca foi dura, pessoal e até desconfortável.
Afonso acusou a produção de proteger Bruno. Bruno rebateu com a justificação de que houve consequências para os seus atos. O espectador que escolha de que lado está — se é que há lados possíveis.
O que é certo é que, entre acusações de favoritismos, insultos, e lutas por protagonismo, o que deveria ser um jogo transforma-se, muitas vezes, num espelho da falta de limites — e do culto da polémica como estratégia de sobrevivência.
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