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A jornalista portuguesa Sandra Felgueiras viu-se envolvida num processo de indemnização contra a Cofina, a empresa dona do jornal Correio da Manhã. No entanto, o tribunal decidiu a favor da Cofina e não foi imposta nenhuma penalização à empresa.
Sandra Felgueiras, que teve a sua carreira quase toda passada na RTP, trabalhou durante alguns meses no Correio da Manhã, mas acabou por rescindir o contrato com a empresa por se ter sentido “enganada” pela proposta que tinha recebido.
Apesar de ter sido a própria a rescindir o contrato, Sandra Felgueiras queria receber uma indemnização de 90 mil euros, um valor que diz constar no contrato.
A cláusula 12 do contrato previa que, no caso de se verificar a cessação do contrato de trabalho, independentemente de quem cesse o contrato, exceto por motivos de justa causa, a pessoa seria compensada financeiramente no valor mínimo garantido de 90 mil euros.
No entanto, a juíza do Tribunal do Trabalho de Lisboa considerou que a Cofina foi induzida em erro por quem elaborou o contrato e, por isso, absolveu a empresa.
Sandra Felgueiras não ficou nada satisfeita com a decisão do tribunal e planeia recorrer da decisão.
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