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Após a polémica, João Moura Caetano reagiu às críticas que circulavam nos últimos dias, esclarecendo qualquer tipo de dúvidas.
Em um vídeo, o mesmo começa por dizer: “Pensei não o fazer, mas venho aqui esclarecer o assunto”.
Ainda disse: “Ao longo da minha vida, vi várias vezes colegas mais velhos sentarem-se na bancada por vários motivos. Nunca vi isso como desrespeito. Falta de respeito seria abandonar a praça antes da corrida acabar.”
O cavaleiro ainda explicou que o gesto tem uma justificação simples: “Graças a Deus e aos médicos, em especial ao doutor Manuel Passarinho, consegui estar presente em todos os meus compromissos. Mas a verdade é que as dores e a recuperação obrigam a certos cuidados.”
“No início ficava numa cadeira cá fora, mas percebi que fazia mais sentido estar dentro da praça, preparado para qualquer eventualidade. Este ano, depois da corrida dos Açores, ressenti-me muito da lesão e tenho andado em fisioterapia e com analgésicos para conseguir tourear.”, continuou.
João Moura Caetano garante que nunca houve intenção de provocar ou faltar ao respeito: “Na corrida do Torrão, estava a minha namorada e o Sérgio, que é o meu braço direito. Sentei-me ao lado deles. Muitas vezes até estou com amigos ou bandarilheiros meus, à conversa. Não vejo qualquer tipo de desrespeito nem pela nossa arte nem por qualquer colega.”
“Tenho todo o direito a fazê-lo. Fiz por estas razões que aqui estão explicadas. Antes de fazerem qualquer notícia ou comentarem, deviam ter a hombridade de me perguntar o porquê. Mas pronto… está aqui respondido”, concluiu.
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