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A edição comemorativa dos 25 anos do Big Brother está no ar, mas as revelações feitas pela revista Nova Gente estão a abalar a credibilidade do reality show da TVI. Segundo a publicação, a produção tem margem para contornar algumas regras fundamentais do jogo, em especial no que toca aos abandonos.
De acordo com a reportagem, quando um concorrente manifesta intenção de sair, é levado ao confessionário para ser dissuadido. Se a tentativa não for bem-sucedida, a produção opta por uma “expulsão combinada”, permitindo que o participante saia sem o rótulo de desistente. A alternativa passa por nomeá-lo automaticamente caso ainda esteja na casa.
A situação é diferente para figuras públicas. A revista alega que, nestes casos, existem incentivos financeiros para evitar saídas prematuras. Um exemplo apontado é o de Miguel Vicente, cujo cachet terá sido revisto em alta duas vezes para assegurar a sua permanência.
A controvérsia estende-se aos critérios médicos. Fontes revelaram à Nova Gente que os concorrentes anónimos são submetidos a exames rigorosos antes de entrar na casa, mas essas regras não se aplicam a ex-concorrentes ou figuras públicas.
Um dos episódios mais chocantes relatados pela revista diz respeito ao Big Brother 2023, vencido por Francisco Monteiro. Um concorrente terá sofrido um surto de fúria, foi isolado no Cubo e destruiu vários equipamentos – um momento que nunca foi transmitido para os espectadores.
A publicação vai mais longe e sugere que a produção influencia os concorrentes através de conversas no confessionário, incentivando determinados comportamentos ou corrigindo atitudes que não agradam aos responsáveis do programa.
Estas revelações vêm reforçar antigos rumores sobre manipulação nos reality shows da TVI, lançando um manto de dúvidas sobre a transparência do jogo.
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