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Um jornalista desportivo da TVI24, Pedro Jorge da Cunha, recentemente assumiu que estava infectado com coronavírus, na sua crónica no site ‘Mais Futebol’.
De acordo com o mesmo, revelou que no ínicio teve sintomas ligeiros: “No início pareceu-me tudo benigno. Leves dores musculares, cansaço generalizado, peso na cabeça. Nada que o paracetamol não fosse capaz de resolver. De 16 a 18 de março, os sintomas não passaram disto. Fui aguentando, pensando que ‘a mim não acontece nada’ e que o dia a seguir seria melhor. Ou menos mau”.
Quatro dias após esses sintomas ligeiros, começou a ter arrepios e febre: “como se o alarme orgânico tivesse disparado e alertado o meu instinto de sobrevivência”.
“Nunca me senti tão quente, tão suado e ao mesmo tempo com tanto frio no meu corpo (…) Perdemos completamente o olfato, ao ponto de deixarmos de pressentir as fraldas sujas dos nossos gémeos de dois anos e meio. Brutal, não? Ao quarto dia de febre recebi a visita de um médico. Receitou-me o paracetamol de sempre e um antibiótico (amoxicilina) para combater a infeção respiratória que identificara na auscultação. Céu, Ciência, amuletos da sorte e mezinhas das avós, a tudo nos agarrámos. Resultou. Principalmente a parte da Ciência, digo eu”, disse.
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