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Aos 56 anos, Teresa Caeiro, uma das figuras mais relevantes do CDS nas últimas décadas, faleceu na quinta-feira, 14 de agosto, em Lisboa. A ex-deputada, governadora civil de Lisboa e vice-presidente da Assembleia da República entre 2011 e 2019, foi encontrada sem vida pelo seu filho, Pedro Rato, de 19 anos, em sua residência. Aparentemente, sofreu um problema cardíaco enquanto estava sozinha. Teresa, que recentemente abandonou o CDS depois de quase 30 anos de militância, alegou desacordo com a atual direção do partido.
Com uma formação em Direito, Teresa Caeiro teve uma carreira diversificada, que incluiu a advocacia e funções como jurista na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Era também uma presença frequente como comentadora política em televisão e rádio. A sua saída do CDS, após uma longa ligação ao partido, chocou muitos, dado o impacto que ela teve em várias esferas da política portuguesa.
Nas redes sociais, amigos e colegas lamentaram a perda de uma mulher que marcou a política nacional. Adolfo Mesquita Nunes escreveu: “A Tegui foi uma das pessoas mais importantes da minha trajetória política. Sempre esteve ao meu lado, especialmente nos momentos difíceis. Vai deixar-nos muita saudade.” O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa também se associou às manifestações de pesar, destacando o contributo de Teresa ao serviço do país e a sua maneira sempre afável de lidar com todos.
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