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O diagnóstico de insuficiência venosa crónica (IVC) foi confirmado após o Presidente dos EUA se queixar de um inchaço ligeiro nas pernas. A condição, bastante comum entre pessoas mais velhas, foi identificada através de exames médicos detalhados, e a Casa Branca assegurou que não há sinais de complicações mais graves. Karoline Leavitt, porta-voz da administração, explicou que a situação é “benigna” e que, com o acompanhamento adequado, não representa um risco imediato à saúde de Trump. Exames prévios, como ecografias e testes cardíacos, descartaram problemas mais sérios.
A insuficiência venosa crónica ocorre quando as veias nas pernas não conseguem devolver o sangue ao coração adequadamente, devido à fraqueza nas válvulas venosas. Este processo leva ao acúmulo de sangue, causando inchaço e desconforto, e, em casos mais graves, pode alterar a aparência da pele. Embora afete cerca de 5% da população adulta nos EUA, a IVC raramente é considerada uma ameaça grave à saúde, especialmente quando é tratada de forma precoce e eficaz.
Trump, ao perceber os primeiros sinais da condição, procurou imediatamente a Casa Branca para realizar os exames necessários. O diagnóstico público e a transparência do Presidente foram um gesto incomum, mas ele garantiu estar em “ótima saúde”, apesar da sua idade.
O tratamento para a insuficiência venosa crónica envolve medidas simples e eficazes, como o uso de meias de compressão, a elevação das pernas, exercícios físicos regulares e a manutenção de um peso saudável. Em casos mais avançados, tratamentos menos invasivos também podem ser considerados. Os médicos do Presidente afirmaram que ele não apresenta limitações funcionais e que a sua condição está sob controlo.
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