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Tânia Ribas de Oliveira desabafa: “Um peso no peito que não consigo explicar!”

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O conflito entre Israel e Palestina está cada vez mais intenso. Desde o ataque sem precedentes perpetrado pelo Hamas no dia 7 de outubro, a situação tem piorado.

Segundo a CNN Portugal, 200 israelitas já perderam a vida e mais de 1.400 ficaram feridos devido aos 5.000 foguetes lançados a partir da Faixa de Gaza.

Nas redes sociais, várias figuras públicas têm partilhado a sua opinião sobre o assunto, como é o caso da apresentadora Tânia Ribas de Oliveira.

A mesma começa por escrever: “Nesta fotografia, vejo um bocadinho dos meus dois filhos. A malandrice do Pedro, o olhar curioso do Tomás – sim, é a cara chapada do João, mas tem muitos traços meus quando eu era criança. Mudei muito as feições com a idade, até a cor dos olhos mudou, mas a verdade é que nesta criança me revejo sempre, mesmo volvidos estes anos todos. E não há como não nos lembrarmos das brincadeiras, dos medos e dos sonhos tão presentes ainda hoje. “.

Ainda acrescentou: “A nossa infância está em nós até sermos velhinhos. E os adultos saudáveis fazem de tudo para transformar a infância dos filhos em tempos equilibrados, felizes, acompanhados, regrados, livres, com valores acentes na educação, na compreensão, no respeito pela diferença. Olhamos para o que se passa no mundo e o nosso coração não pode ficar indiferente. São meninos e meninas como nós fomos, como os nossos filhos são. São crianças cheias de sonhos e vontades: uns querem ser jogadores de futebol, outros médicos, outros astronautas ou YouTubers.”.

“Mas há milhares e milhares de crianças às quais estão a roubar a liberdade de sonhar e de viver. De viver. Não há nenhuma palavra nossa, numa rede social qualquer, que vá alterar o rumo trágico dos futuros ceifados de quem vive corroído pelo medo de uma bomba ou de pessoas que lhes vão fazer muito mal. Mas as palavras, ainda têm algum peso e são tudo o que nos resta. Assistir todos os dias a crianças a tremer de terror, cheias de sangue, a pais desesperados e a corpos desmembrados sem olhar a género ou idade é uma angústia tão grande que tem de nos obrigar a ponderar o que raio andamos aqui a fazer no mundo. “, continuou.

Veja a publicação na íntegra:

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