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Enquanto realizava uma reportagem em direto para a CMTV sobre um incêndio que se aproximava, Tânia Laranjo foi interpelada por um membro da GNR.
A jornalista encontrava-se numa propriedade privada a registar imagens do fogo, quando o agente a advertiu para se retirar, alegando questões de segurança.
As imagens captadas em direto revelaram uma breve troca de argumentos: a repórter justificou a sua presença com o exercício da profissão, mas o militar manteve a posição de que o acesso estava condicionado devido ao perigo no local.
Temos uma Repórter que está a "discutir" com um GNR porque quer estar a filmar um fogo em propriedade privada, e alega precisamente isso para não sair do espaço 🤡 #incencios #incendiosportugal #bbtvi pic.twitter.com/QPm13Z8aPI
— VotoNoCaos 🔥 (@VotoNoCaos_) August 12, 2025
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