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Na mais recente emissão do Passadeira Vermelha, transmitida a 21 de abril, Sara Norte voltou a mostrar que não tem papas na língua. Ao lado de Filipa Torrinha Nunes e Nuno Azinheira, comentou os últimos desenvolvimentos sobre Sofia Ribeiro, nomeadamente a notícia do alegado desaparecimento da mãe da atriz.
Questionada sobre o tema, Sara optou por conter-se, mas não deixou de lançar algumas farpas. “Não me vou alongar sobre a Sofia Ribeiro. Já tive más experiências. A última vez que falei dela recebi uma mensagem enorme, quase como se fosse um testamento. Nem me dei ao trabalho de responder, não sou dessas que leva o trabalho para casa”, desabafou.
Mas não ficou por aí. “Ela acusou-me de não defender as mulheres. Mas, sinceramente, eu defendo quem acho que tem razão — seja homem ou mulher. E não tenho de concordar com tudo o que a Sofia diz, porque não concordo mesmo. Não vou fingir só porque é popular ou porque tem um título qualquer.”
Com o seu habitual estilo descomplicado, Sara foi ainda mais longe: “Ela disse-me que eu andava a tomar dores que não são minhas. Mas eu só tomo dores dos meus amigos. Aqui, no programa, comento — e pronto.”
Sobre o assunto em questão, o desaparecimento da mãe da atriz, a comentadora mostrou-se compreensiva, mas não deixou de apontar a complexidade do caso. “Imagino que seja uma situação muito difícil para a Sofia, e acredito que esteja a sofrer. Mas, por outro lado, ouvimos a irmã a dizer que a mãe está desaparecida desde janeiro e que ela nem pediu ajuda a ninguém. Sinceramente, não sei quem tem razão.”
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