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O espaço “Exclusivo” do programa “Jornal Nacional” tem sido palco de intensos debates e reflexões, conduzidos pela jornalista Sandra Felgueiras, sobre o caso das gémeas luso-brasileiras que foram tratadas no Hospital Santa Maria, alegadamente devido a uma cunha presidencial.
Recentemente, Sandra Felgueiras partilhou no Instagram uma reflexão sobre o papel do jornalismo na sociedade. Ela destacou a diferença entre o jornalismo relevante, que responsabiliza os líderes políticos perante o país, e o chamado “jornalismo fofinho”, que corre atrás de futilidades e evita enfrentar os problemas sérios. A jornalista salientou a importância de um jornalismo sério e comprometido em abordar os verdadeiros desafios do país, em oposição a um jornalismo invejoso, que se desvia desses desafios para agradar ao poder estabelecido.
Esta crítica de Sandra Felgueiras levanta questões importantes sobre o papel dos jornalistas na sociedade e, principalmente, sobre a necessidade de um jornalismo ético e responsável. Ela questiona se os jornalistas que seguem uma abordagem mais superficial estão conscientes do que estão a fazer e se continuam a subestimar a inteligência do público. Ela observa que o tempo dos diretores de meios de comunicação tradicionais está a chegar ao fim, já que não fizeram o suficiente para deixar um legado na História.
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