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Pinto da Costa, que deixou a presidência do FC Porto em abril, após perder as eleições para André Villas-Boas, quebrou o silêncio sobre o diagnóstico de cancro da próstata, na primeira entrevista desde que deixou o cargo, ao programa Contraste, do TVI Player.
O antigo dirigente do clube da Invicta, que liderou os dragões ao longo de 42 anos, revelou que escreveu um livro intitulado «Azul até ao fim», que será lançado em outubro e no qual fala da doença, explicando a sua reação perante a notícia.
«Foi normal. Aliás o primeiro capítulo do livro é isso mesmo. Fiz exames disto e daquilo, biópsias, e no fim não me diziam nada. E disse ‘Oh doutor, vamos deixar-nos de brincadeiras. Ando aqui a fazer de cobaia?’. Disseram-me ‘É maligno’. E eu disse ‘Então vamos encarar isso com naturalidade, não é nenhum drama. Ainda vou viver muito tempo’. E isto já foi há três anos», contou o antigo líder dos azuis e brancos, de 86 anos, no excerto divulgado nas redes sociais.
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