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Em dezembro de 2024, Jorge Nuno Pinto da Costa redigiu o seu último testamento, revogando o documento que tinha celebrado apenas dois meses antes. Segundo a revista SÁBADO, o antigo presidente do FC Porto faleceu a 15 de fevereiro, mas deixou um legado claro e uma mensagem familiar.
O testamento começa com um pedido para que “aqueles que o amam possam viver em harmonia, respeitando-se e apoiando-se mutuamente, como sempre procurou que acontecesse”, dirigindo-se diretamente à esposa, Cláudia, e aos filhos, Alexandre e Joana, além dos seus netos.
A herança será distribuída conforme as disposições legais, com a esposa e filha a receberem a maior parte dos bens. Cláudia Pinto da Costa terá também direito a seis quadros de pintura, incluindo retratos do casal e do próprio Pinto da Costa, além de todo o recheio da casa onde ambos viviam, com exceção dos livros e retratos de Joana e Alexandre.
Alexandre e Joana herdarão também quadros de pintura, enquanto o neto Nuno terá as condecorações do avô. No que diz respeito ao espólio desportivo, Alexandre Pinto da Costa já tinha anunciado que o museu pessoal do pai será entregue ao clube.
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