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O Crédito Agrícola (CA) pagou desde 2016, cerca de 2000 mil euros mensais à mulher do presidente do grupo, Licinio Pina.
Licinio alega que a mulher lhe garantia estabilidade emocional mas o pagamento foi entretanto suspeito depois de uma polémica por cartas anónimas que envolveu o nome do Banco de Portugal.
O pagamento da subvenção foi decidido para compensar Maria Ascenção Pina por ter prescindido da sua carreira de professora para dar apoio ao marido, segundo explicou o próprio Licínio Pina numa carta datada de agosto de 2018.
Licínio Pina sempre considerou a sua esposa com o seu pilar de equilibrio e de estabilidade e só aceitaria este desafio caso tivesse a sua esposa por perto, como havia sido feito até aqui mas que a mesma agora não poderia continuar a exercer.
fonte: jn.pt
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