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No ano de 2018, Rogério Samora inaugurou um alojamento local no Porto e esse mesmo negócio tem vindo a acumular prejuízos.
O primo do ator, Carlos Samora, ficou responsável por gerir os bens do mesmo após a sua morte, mas ao que parece o negócio acaba por não ser rentável.
Recentemente, Carlos Samora começa por contar: “Para já está aberto, mas não tem pernas para andar. Precisamos de o vender porque não está a compensar, está a acumular prejuízo“.
Ainda acrescentou: “O que é certo é que tem de se arranjar uma solução. Se alguém quiser arrendar o espaço para gerir, também é uma opção. A situação agravou muito com a pandemia. Tem sido uma miséria“.
Na altura, o ator recorreu ao banco para pedir um empréstimo: “Acho graça que ainda digam que herdei coisas do Rogério… Só quem não está por dentro é que ainda pode pensar coisas erradas. Tenho tido é muitas responsabilidades“.
Carlos ainda revela que não conseguiu falar com o irmão de Rogério Samora: “Estou de consciência tranquila porque sei que dei todos os passos. No dia em que o Rogério morreu enviei-lhe outra mensagem e escrevi mais uma carta. Não obtive resposta“.
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