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Marcelo Rebelo de Sousa, sempre presente no olhar da opinião pública, está novamente em destaque — desta vez devido a uma polémica relacionada com os custos associados ao parque automóvel da Presidência da República.
O jornal Página Um revela que, nos últimos quatro anos, foram gastos 1,75 milhões de euros em contratos de aluguer operacional de longa duração para viaturas ao serviço da Presidência. Esta modalidade de aluguer implica que os carros não são integrados no património do Estado e, no final dos contratos, são devolvidos às respetivas empresas.
Entre os veículos contratados constam modelos de topo como o Peugeot 508 Allure Plug-in Hybrid (225 cv), por 42.730 euros cada, o Mercedes Classe V 300 d Avantgarde, por 71.744 euros, e o Peugeot 5008 Hybrid, por 36.851 euros. E, apesar de estar a apenas seis meses do fim do mandato, Marcelo celebrou recentemente mais contratos num total de 279.516 euros.
Este cenário tem gerado fortes críticas, sobretudo nas redes sociais, onde se questiona a necessidade de gastar verbas tão elevadas em veículos que acabarão por não servir outras instituições públicas. Muitos apontam que a compra direta dos automóveis poderia ser mais sensata do ponto de vista financeiro, garantindo continuidade e utilidade após o fim do mandato presidencial.
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