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Sadio Mané, atualmente ao serviço do Al Nassr da Arábia Saudita, doa parte do seu salário ao seu país de origem, Senegal, pois segundo o mesmo não precisa de todo o seu salário.
Mané, como a maioria das pessoas do seu país, passou por muitas dificuldades e agora que tem dinheiro, não esquece as suas origens e afirma que nunca irá gastar tanto dinheiro em bens de luxo quando pode ajudar outros a viver melhor e a fazê-los não passar pelo que passou, fome e frio..
«Para que quero 10 Ferrari, vinte relógios com diamantes e dois aviões? O que isso faria pelo mundo? Passei fome, trabalhei no campo, joguei descalço e não fui à Escola. Hoje eu posso ajudar as pessoas. Eu prefiro construir escolas e dar comidas ou roupas a pessoas pobres», afirmou Mané.
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