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A TVI apostou forte no regresso do Big Brother, mas a edição de 2025 está longe de ser um sucesso. Desde a estreia, a 23 de março, o programa tem enfrentado duras críticas e uma constante fuga de audiências para a SIC, colocando a estação de Queluz de Baixo numa posição desconfortável.
O público não perdoou: redes sociais e fóruns de televisão estão cheios de queixas sobre a falta de emoção e dinamismo da casa. Ex-concorrentes também já se manifestaram, acusando esta edição de ser a mais fraca dos últimos anos.
Carlos Rodrigues, figura respeitada da comunicação social, foi direto ao assunto:
“Desta vez, está a falhar tudo no Big Brother.”
Apesar disso, não culpou Cláudio Ramos, apresentador de serviço, que continua a merecer o seu voto de confiança.
A pressão obrigou José Eduardo Moniz a tomar decisões rápidas e arrojadas. Uma delas foi suspender temporariamente A Protegida, telenovela com Matilde Reymão, algo que não terá agradado à atriz. No seu lugar, será transmitida uma gala especial do Big Brother, numa tentativa de recuperar o fôlego no horário nobre.
Mais grave ainda: já se fala nos bastidores da hipótese de antecipar o fim desta edição. Uma medida drástica, mas talvez inevitável.
Para os próximos dias, a TVI prepara-se para lançar a minissérie idealizada por Cristina Ferreira, focada em testemunhos reais de mulheres na época da Revolução dos Cravos. Talvez uma aposta mais sólida para reconquistar o público que se tem vindo a afastar.
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