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Vamos recuar um pouco no tempo, antes mesmo de chegarmos aos anos 2000, quando o extravagante José Castelo Branco surpreendia Portugal ao vestir-se de mulher e se transformar em Tatiana Romanov nas noites do Trump’s. Parece que agora estamos prestes a descobrir detalhes dessa época tão exótica, incluindo um caso amoroso que o socialite teve com um jogador do Benfica e da Seleção Nacional, cujo nome ele prefere manter em segredo.
Em uma entrevista ao jornalista Ricardo Santos, autor do livro José Castelo Branco: Toda a Verdade de 2010, o socialite abriu o jogo. “Em 1980, vivi um romance marcante com um jogador de renome, que me levou até Paris e tudo. Após uma noite repleta de ostras e champanhe, fomos para o quarto e as coisas não correram bem para ele. Eu não estava interessado”, recordou Castelo Branco.
“Foi no centro de Lisboa e ele era capitão da sua equipa e da Seleção Nacional. Achou que eu teria algum fetiche e, para tentar compensar, me levou no seu Porsche Carrera. Éramos quatro, bem apertados. No hotel, entrávamos diretamente pela garagem para os quartos. A minha imagem não era masculina, nunca foi, e mesmo hoje não é. Um dos jogadores não se encaixava, com caracóis e importante guarda-redes, mas não do Benfica. Todos acabaram numa confusão total e eu apenas observava, como uma ‘Dominatrix’. O champanhe fluía e eles se embriagavam. Eu apenas despi-me, fiquei com saltos altos e chibata. Tenho um fetiche antigo por chicotes e chibatas”, continuou Castelo Branco, antes de recordar outra noite: “Já estive num quarto cheio deles, a agarrarem-se uns aos outros e depois queriam ‘aproveitar-me’. Assumi o papel de dominadora, dei-lhes ordens e depois proibi que me tocassem. Naquela noite, estavam presentes seis jogadores de topo, sendo dois deles do Benfica.”
E por falar em Benfica, o mistério continua. José Castelo Branco se mantém discreto quanto à identidade do jogador com quem teve esse romance picante.
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