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Nesta terça-feira, dia 22 de Abril, Maya revelou no programa “Noite das Estrelas”, da CMTV, que o Tribunal de Família em Nova Iorque “reconheceu que o apartamento onde José Castelo Branco viveu com Betty Grafstein é a morada de família e, por isso, José Castelo Branco, mais do que aceder ao apartamento, pode lá viver“.
Filipa Castro acrescentou: “O que estava em apreço era a morada de família e, em tribunal, não tem competência criminal. Contudo, caso Betty Grafstein tenha alta da instituição onde se encontra, este despacho pode ser revogado“.
O jurista Rui Pereira entrou em direto para explicar: “O que eu posso dizer é que esta decisão do Tribunal de Família norte-americano não tem nada de surpreendente, o quadro em Portugal não seria completamente diferente. O que se passa é que este apartamento é a casa de morada de família de Betty Grafstein e de José Castelo Branco. Há uma relação conjugal entre eles que não foi desfeita, continuam a ser casados apesar da situação de litígio, quer no plano criminal, quer no plano de um divórcio, e portanto esta é a casa de morada de família em que ambos têm o direito, em princípio, a habitar“.
Rui Pereira não deixou de referir: “O problema é que existe um processo de crime fundamentado em violência doméstica e nos Estados Unidos existe uma ordem de restrição que impõe a José Castelo Branco uma certa distância preventiva em relação a Betty Grafstein, para evitar coações, para evitar, no limite, agressões e por aí fora“.
Através das suas redes sociais, José Castelo Branco partilhou um vídeo onde surge a celebrar a decisão: “Festa depois do tribunal. Deus abençoe a todos. Meus queridos, adoro-vos, adoro-vos, adoro-vos“.
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