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Com uma presença firme no ecrã e reportagens que não passam despercebidas, Tânia Laranjo tornou-se um dos rostos mais marcantes da informação televisiva portuguesa, especialmente no CM, canal que lidera o cabo e, por vezes, bate até os generalistas.
Num registo mais pessoal, a jornalista concedeu recentemente uma entrevista à Nova Gente, onde falou abertamente sobre o estado do jornalismo e as críticas que frequentemente lhe são dirigidas por colegas de profissão. “Há quem não me suporte”, afirmou, “mas isso não me tira o sono. Estou-me a borrifar.”
Para Tânia, o jornalismo não se faz apenas de estúdio e opinião: “Muitos estão nesta profissão só para se mostrarem. O verdadeiro jornalismo está na rua, a ouvir, a ver e a contar o que realmente se passa.” A repórter recordou até a intensidade de coberturas como a da morte de Diogo Jota, em que percorreu centenas de quilómetros para estar onde a notícia acontecia.
Atualmente, além de continuar a reportar em campo, Tânia apresenta o programa Doa a Quem Doer, onde mantém o seu estilo direto e assertivo — e onde, certamente, não se deixa condicionar pelas opiniões alheias.
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