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Brooklyn Larsen, influenciadora digital e ex-participante do programa So You Think You Can Dance, está a viver um dos momentos mais dolorosos da sua vida, após a morte do seu filho, Rocky, logo após o parto, em novembro. Contudo, para além do luto, a influenciadora teve de lidar com uma situação inesperada e polémica: a marca Happiest Baby, que lhe havia oferecido um berço para o bebé, exigiu que o devolvesse.
De acordo com Kenna Bangerter, irmã de Brooklyn, a Happiest Baby enviou até seis e-mails insistindo para que a influenciadora devolvesse o berço, apesar de Brooklyn ter informado a empresa sobre a sua tragédia e explicado que não poderia promover o produto nas redes sociais devido à dor que estava a viver. A marca, no entanto, manteve a exigência, o que gerou indignação generalizada entre os seguidores de Brooklyn.
“Pensem um pouco sobre o motivo pelo qual ela não conseguiu cumprir o acordo. Fico completamente revoltada com uma marca que se diz dedicada ao apoio a mães e bebés e que não teve a mínima consideração em dar-lhe espaço para chorar a perda do filho. O berço ainda está vazio ao lado da cama dela”, desabafou Kenna nas redes sociais.
A controvérsia levou a marca a emitir um pedido de desculpas através de um comunicado ao Today. “O que começou como uma tentativa de ajuda tornou-se um erro que só agravou a dor de Brooklyn. Pedimos desculpa de coração e tomámos medidas internas para garantir que tal não se repita”, afirmou um porta-voz da empresa.
Apesar do pedido de desculpas, a Happiest Baby continua a ser amplamente criticada pela falta de sensibilidade, e o caso trouxe à tona o debate sobre como as marcas lidam com os influenciadores em momentos de grande sofrimento, sublinhando a importância de se agir com mais empatia.
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