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Nesta quarta-feira, dia 4 de junho, Marcelo Rebelo de Sousa, esteve presente na Feira do Livro em Lisboa, onde agarrou o pescoço de uma ativista que o interrompeu com uma mensagem para alertar o genocídio na Palestina.
Marcelo Rebelo de Sousa afirmou: “Não fez nada, já se pronunciou sobre isso várias vezes. Agora deixe-me dizer-lhe: eu ouvi, tem que me ouvir, não me ouve porquê? Porque não me ouve porquê? Eu ouvi-a“. A ativista em questão mostrou desagrado: “Não me agarre no pescoço, senhor Presidente“.
Alexandre Monteiro, decifrador de pessoas, acabou por analisar o gesto do Presidente da Republica: “Há pessoas que escondem a sua verdadeira essência e escondem a impulsividade com simpatia, no entanto há sinais que temos de estar atentos porque estas pessoas, quando a situação sai do seu controlo ou quando se sentem atacados, elas atacam. Esteja atento, seja no namoro, trabalho ou grupo amigos porque a probabilidade de ameaça é maior“, escreveu na descrição da publicação.
Alexandre Monteiro ainda revelou que o gesto do mesmo revela “desacordo”, “vontade de controlo”, “ego elevado”, “controlo possessivo”, “controlo e chamada de atenção”.
Ainda revela que Marcelo Rebelo de Sousa mostra isso pelo “enrugar da testa“, pela “mão no ombro“, o “queixo elevado“, a “mão no pescoço” e o “agarrar o braço com ambas as mãos“.
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