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Um grupo de cientistas italianos descobriu que o lúpulo, flor utilizada para dar à cerveja o sabor amargo é constituído por antioxidantes que ajudam a diminuir a concentração de proteínas no cérebro, sendo que está ligado ao Alzheimer.
Segundo o site britânico “The Sun”, a Tettnang foi que demonstrou melhores resultados na limpeza das placas proteicas, ou seja, as cervejas que têm Tettnang apresentam altos níveis de um determinado antióbito que ajuda na eliminação no cérebro e que pode ter efeitos positivos nas pessoas que sofrem de Alzheimer.
Contudo, os cientistas alertam que a presente investigação não deve ser encarada com um incentivo para o consumo excessivo de cerveja, uma vez que o consumo de cerveja de forma não moderada acelera a atrofia cerebral que, por sua vez, causa o declínio cognitivo.
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