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Carolina Aranda relatou na terceira edição do videocast “Dois em 1”, transmitido este domingo, uma “coincidência” que experiênciou enquanto doava sangue no IPO Lisboa.
“Quando eu estava a doar sangue tinha um rádio atrás de mim e eu conseguia ouvir uma música, só que ela não conseguia“, começou por contar a vencedora do reality show ‘O Triângulo’, da TVI, ao passo que Inácia Nunes destacou: “Não estava a ouvir, chegámos a casa e falámos sobre isso. A Carolina disse que achava que era uma coincidência“.
Carolina Aranda explicou, de seguida, a sua crença em sinais e coincidências: “Eu acredito muito nessas coisas. No fundo, eu acredito muito em sinais da vida, do universo que certas pessoas me continuam a acompanhar de alguma forma ou que estão ali presentes em certos momentos. E eu já tive várias coisas a que eu chamo as tais coincidências ou sinais que para mim… lá está, quem acredita, acredita, eu sei que há quem não acredita e que pense assim ‘que maluquice’“, confessou.
Ao contar o que aconteceu, Carolina Aranda revelou que, naquele local, sentiu, por instantes, a presença da sua mãe, que faleceu em 2022 vítima de cancro: “Isto é daquelas coisas que qualquer pessoa pode dizer, mas qual era a probabilidade. Eu não sei que rádio era aquela, mas só estavam a tocar músicas muito conhecidas mas mais antigas. A música que começou a tocar é uma música brasileira, também muito antiga, mas não é das músicas mais conhecidas“.
“E para dar um bocadinho de contexto – eu não sei se as pessoas sabem, se calhar nem toda a gente ouviu [no ‘Triângulo’], sabes que às vezes a câmara não estava em nós – eu em pequenina participei num programa da SIC, que era o ‘Família Superstar’, e participei com a minha mãe e ela, na altura, ensinou-me uma música para eu cantar. Ela é que escolheu obviamente, eu era muito novinha, ela é que me ensinou a cantar a música, ou seja, eu associo muito essa música à minha mãe e sempre foi uma coisa muito engraçada entre nós as duas precisamente porque cantei aquilo num casting com ela e tudo mais“, contou.
“Sempre que a oiço associo e às vezes até me lembro de a cantar e ficou muito marcada“, desabafou Carolina Aranda, que deu conta: “E do nada, estou ali cinco minutos depois de me colocarem a agulha, já tu estavas a fazer, começa a dar… E eu fico tipo ‘what’, a música começa e eu começo tipo ‘wow’. Eu sei que para muita gente isto é estúpido e levei mesmo para esse lado, é um sinal de que tu estás aqui“.
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