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Portugal acordou em silêncio na passada quinta-feira, abalado pela notícia da morte de Diogo Jota e do seu irmão, André Silva, vítimas de um trágico acidente de viação em Espanha. O país, ainda incrédulo, viu-se mergulhado numa dor coletiva que não dá sinais de esmorecer.
Durante a emissão dominical do Domingão, na SIC, foi o cantor Emanuel quem deu voz à emoção de tantos portugueses. Com uma canção original — “Obrigado, Diogo Jota” — interpretada por Luciana Abreu, o estúdio tornou-se um palco de homenagem e comoção. A interpretação foi recebida com lágrimas, silêncio e aplausos — uma catarse coletiva de quem ainda tenta compreender o vazio deixado por Jota.
Mas o momento mais duro foi, talvez, a lembrança da dor de Rute. Mulher de coragem, que sempre esteve ao lado de Diogo nas maiores conquistas, vê-se agora forçada a enfrentar o luto com os filhos nos braços e um mundo de ausências à frente. Uma família destroçada, sim — mas também símbolo da força de quem ama.
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