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Existem vários estudos que indicam a média de relações sexuais que as pessoas têm. Isso levanta a questão de se existe um número certo para a quantidade de relações sexuais. De acordo com um estudo recente realizado pelo Instituto Kinsey, nos Estados Unidos da América, os jovens entre os 18 e os 29 anos têm, em média, sexo três vezes por semana. Já na faixa etária dos 30 aos 39 anos, a média desce para 1,6 vezes por semana. E entre os 40 e os 49 anos, o número diminui ainda mais, para 1,3 vezes por semana.
Agora, de acordo com a sua idade, é essa a quantidade de sexo que deveria estar a ter. Parece simples, certo? Mas nem sempre é fácil saber se estamos ou não a ter sexo suficiente. É por isso que existe um teste que permite descobrir se está a ter sexo numa quantidade considerada suficiente. Este teste foi criado pelo Pouca Vergonha e consiste em responder a cinco perguntas simples.
1. A média de sexo que tem tido no último mês é superior a três vezes?
2. Durante uma semana, faz sexo mais do que uma vez?
3. No período de um mês, passa duas semanas seguidas sem sexo?
4. Tem mais de oito relações sexuais num mês?
5. Já passou um mês inteiro sem sexo?
Agora vamos às respostas. Se respondeu “sim” a mais de três perguntas ou “não” ao mesmo número de questões, significa que “não existe normalidade ou quantidade suficiente quando se trata de sexualidade. Tentar enquadrar a vida sexual ou procurar respostas em testes na Internet pode não ser útil”, segundo a terapeuta sexual Thalita Cesário. Isto significa que não deve procurar respostas em testes como este. Afinal, a vida sexual é algo muito individual. Além disso, é importante ter em mente se prefere quantidade ou qualidade.
Lembre-se também que a idade não é o único fator que determina a quantidade de sexo que uma pessoa deve ter. Cada indivíduo é único e tem diferentes necessidades e desejos. Portanto, o mais importante é encontrar o equilíbrio certo para si e o seu parceiro. E não se esqueça de que o sexo não deve ser apenas uma obrigação. Deve ser algo prazeroso e consensual para ambas as partes.
Em resumo, embora existam estudos que indiquem uma média de relações sexuais, não devemos nos prender a esses números como uma medida de normalidade. Cada pessoa é única e o importante é encontrar a quantidade e a qualidade que satisfaçam as suas necessidades e desejos. E lembre-se, o mais importante é desfrutar do sexo de forma segura e consensual.
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