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Cristina Ferreira em risco de perder o seu ‘Pipy’

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Cristina Ferreira, apresentadora da TVI, tem visto o seu novo negócio de bruma íntima, denominado Pipy, a gerar grande popularidade em Portugal nas últimas semanas. Contudo, a apresentadora pode enfrentar um desafio jurídico relativo ao registo da marca.

De acordo com um vídeo divulgado pelo escritório de advogados P&A Solicitadores, Cristina Ferreira corre o risco de perder a marca Pipy, uma vez que não foi efectuada a devida inscrição no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), um procedimento fundamental para garantir a exclusividade do nome. No entanto, o maior risco que a apresentadora enfrenta é a possível recusa do registo devido à semelhança fonética da sua marca com outras já existentes.

O registo de marcas está sujeito à classificação de Nice, que define as categorias em que as marcas se inserem. No caso de produtos como perfumes e brumas íntimas, a classificação recai sobre a classe 3. Por este motivo, qualquer marca associada a esses produtos deverá ser registada nesta classe. Em 2024, o pedido de registo da marca Pipi foi recusado pela mesma razão: a semelhança fonética com a marca Pippi, já registada na União Europeia. O escritório P&A Solicitadores explica que, embora as grafias das marcas sejam diferentes, a sonoridade é muito semelhante, o que poderá levar à recusa do registo da marca Pipy, prejudicando o negócio de Cristina Ferreira.

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