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Após o falecimento de Marco Paulo, o cantor e apresentador que foi uma figura marcante na cultura portuguesa, a Quinta da Serra, em Rio de Mouro, passou a ser gerida por António Coelho, o seu compadre de longa data, conforme estipulado no testamento do artista. O testamento deixava claro que Toni e Marquinho, o afilhado de Marco Paulo, seriam os beneficiários da propriedade, mas foi António quem assumiu o papel de novo proprietário.
A sua chegada à Quinta da Serra foi acompanhada de mudanças radicais. De acordo com a revista Nova Gente, no próprio dia em que o testamento foi lido, começaram a ser despedidos vários trabalhadores que estavam na casa há décadas, incluindo Laurinda, a responsável pela cozinha e pela casa, que passou mais de 30 anos a servir na mansão. Outros funcionários também perderam o emprego, incluindo Antónia, que trabalhava como empregada doméstica.
A propriedade, que era cuidada por várias empresas de jardinagem e limpeza, viu mudanças rápidas na sua gestão. A piscina e os jardins, que antes estavam sob o cuidado de profissionais, passaram a ser mantidos por menos pessoal. As mudanças de António Coelho, ainda que legítimas segundo a vontade do testamento, geraram desconforto entre os antigos empregados e causaram impacto na atmosfera da propriedade.
A gestão de Toni parece agora mais pragmática e menos ligada à tradição de cuidado que Marco Paulo manteve ao longo dos anos, o que não deixou de ser notado por aqueles que estavam intimamente ligados à Quinta da Serra.
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