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O antigo presidente do Sporting Clube de Carvalho não está ainda satisfeito com o seu afastamento do clube e pediu agora ao tribunal a reconstituição da invasão à Academia do clube, em Alcochete.
Bruno arrolou 22 testemunhas, incluindo o presidente do FC Porto, Pinto da Costa, Sousa Cintra, atletas das modalidades do clube e ainda familiares que poderão testemunhar a seu favor.
A informação enviada pelo seu advogado, Miguel Fonseca, ao coletivo de juízes, começa a julgar no Tribunal de Monsanto em Lisboa, os 44 arguidos, entre eles Bruno de Carvalho, acusados e pronunciados no processo do ataque à Academia em 2018.
Entre as 22 testemunhas arroladas constavam o Presidente da República e o presidente da Assembleia da República, mas o coletivo de juízes, presidido por Sílvia Pires, recusou enviar as perguntas colocadas pela defesa de Bruno de Carvalho a Marcelo Rebelo de Sousa e a Ferro Rodrigues.
A defesa de Bruno de Carvalho arrolou ainda como testemunhas Carlos Vieira e Alexandre Godinho, elementos do conselho de administração por si presidido, e Nuno Saraiva, à data dos factos diretor de comunicação do Sporting.
O médico Eduardo Barroso, o pai e a irmã de Bruno de carvalho são outras das testemunhas arroladas, além do perito José Manuel Anes.
Aos arguidos que participaram diretamente no ataque à Academia, o MP imputa-lhes a coautoria de 40 crimes de ameaça agravada, de 19 crimes de ofensa à integridade física qualificada e de 38 crimes de sequestro, todos estes (97 crimes) classificados como terrorismo.
fonte: correio da manhã
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