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O tema do ativismo e da ajuda social foi tema de conversa no último “TVI Extra” e depois de ter analisado o “grito de revolta” de Carolina Deslandes em palco, Flávio Furtado confessou o receio de sentir em “dar a cara” após ter contribuído para duas instituições.
“Pediram-me para tirar uma fotografia para servir de exemplo: o Flávio ajudou, ajudem também quem precisa, e eu preferi não tirar, e estou a falar agora para poder explicar a situação que é ‘eu penso: vou dizer que ajudei para que outros o façam, mas depois fico receoso: as pessoas vão dizer que só ajudei para aparecer”, confessou o apresentador.
Mais à frente na (longa) conversa sobre o tema, Bruno de Carvalho considerou: “Não te esqueças que há instituições que necessitam de ajuda e não de divulgação, como há instituições que precisam de notoriedade no seu trabalho para terem apoios…”
“Eu aí estou-me a borrifar para o que as pessoas pensam ou deixam de pensar. Eu já tive uma fundação, ajudava 5.000 crianças por dia. Eu, à minha maneira já contribuí e muito para aquilo que a sociedade também me foi dando a mim até aos dias de hoje, quero continuar a contribuir, mas há situações que sim, ajuda-se no anonimato, e há situações em que estamos a ajudar muito quando dizemos, participe porque eu participo…”, confessou ainda o comentador.
“Acho muito bem que as pessoas ajudem em causas, não durante os concertos, é o que eu acho, mas acho bem que haja muitos como ela [Carolina Deslandes]”, completou.
De recordar que Bruno de Carvalho foi fundador e presidente da Fundação de Solidariedade Social Aragão Pinto.
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