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Muito antes do TikTok popularizar os “bebés reborn”, em Portugal já havia quem vivesse intensamente esta paixão. Foi em 2011 que muitos portugueses ouviram falar pela primeira vez destes bonecos hiper-realistas, graças a um segmento da SIC que contou a história de Inês Ferreira e da artista Maria Luísa Luzio.
Inês não se limitava a admirar: poupou durante um ano inteiro para adquirir o “Miguel”, uma réplica em vinil do seu irmão Daniel enquanto bebé. Também encomendou uma recriação da filha Matilde, com 58 cm e mais de 3 quilos, feita por Maria Luísa Luzio.
Maria Luísa era uma das pioneiras da arte “reborn” em Portugal. Usando vinil especial importado da Alemanha e inspirando-se em fotografias de bebés reais, dedicava-se a esculpir, pintar e dar vida a estas figuras com um nível de detalhe quase desconcertante. Sem formação formal, aprendeu a técnica através de vídeos americanos — numa altura em que esta arte ainda era vista com estranheza por muitos.
@sicnoticiasptOs “bebés Reborn” tornaram-se uma verdadeira febre nas redes sociais, especialmente no TikTok. No entanto, esta tendência já tinha chegado a Portugal há mais de uma década. Em 2011, a SIC deu a conhecer esta paixão através da história de Inês, uma jovem que adotou duas destas bonecas, e da artista Maria Luísa Luzio, responsável pela criação destas figuras hiper-realistas. Saiba mais em sicnoticias.pt #baby #bebesreborn #socialmedia #portugal #internacional #news #sicnoticias #fypage #foryou #foryoupage #fyportugal #foryouportugal #fy
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