Gostou do Artigo ? |
Duas ativistas do Climáximo, de 21 e 23 anos, foram detidas na manhã deste domingo depois de danificarem obras de arte com o arremesso de tinta para a escadaria exterior e graffitis numa parede do Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT), da EDP, em Lisboa. O alerta foi dado por volta das 10h30.
O coletivo esclarece que a ação teve por objetivo denunciar a centralidade da empresa na economia fóssil portuguesa, o seu papel no custo de vida e a sua falsa imagem de empresa ‘verde’. “Viemos hoje ao MAAT para denunciar a guerra da EDP. A EDP é uma das principais importadoras de combustíveis fósseis para produção de energia em Portugal, sendo diretamente culpada pelas mortes e destruição que advêm da crise climática. Ao mesmo tempo que nos condena a catástrofes a curto e longo prazo, a empresa utiliza a Fundação EDP, proprietária do MAAT, para lavar a sua imagem”, lê-se num comunicado enviado às redações.
O Climáximo tem sido protagonista de ações de consciencialização polémicas nos últimos meses. Desde atirar tinta a ministros, impedir circulação nas estradas e ocupar faculdades, o coletivo promete atuar até que as reivindicações sejam ouvidas.
Esta última ação do Climáximo ocorreu no Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT), da EDP em Lisboa. As ativistas de 21 e 23 anos foram detidas após danificar obras de arte com o arremesso de tinta e graffiti na parede. O coletivo esclareceu que a ação teve como objetivo denunciar a centralidade da empresa na economia fóssil portuguesa e expor a falsa imagem de empresa ‘verde’, bem como o seu papel no custo de vida. Para o coletivo, a EDP é uma das principais importadoras de combustíveis fósseis para a produção de energia em Portugal, sendo diretamente culpada pelas mortes e destruição decorrentes da crise climática. No entanto, ao mesmo tempo, utiliza a Fundação EDP, proprietária do MAAT, para lavar a sua imagem.
Gostou do Artigo ? |