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Gonçalo Borges, autor do golo do FC Porto na derrota frente ao Gil Vicente foi o porta-voz da equipa e deixou vários reparos à equipa.
“Na primeira parte não tivemos muitos lances de golo, na segunda criámos, buscámos, mas na primeira parte não entrámos tão bem. Toda a gente que trabalha no clube tem de fazer uma auto-reflexão. Obviamente que é um momento difícil para os jogadores, adeptos, treinadores e dirigentes. Entrei nesta casa com 14 anos e sei bem o que é ser Porto, ganhar e ultrapassar os momentos difíceis. Mas acima de tudo, sei o que é ser homem e, nestes momentos, é o que se pede, homens. É o que vocês vão ver, é homens no balneário, a partir de agora. Vão ver homens a trabalhar dentro de campo e não vai faltar nem um bocadinho de dedicação, nem um minuto.”
Tentou carregar a equipa às costas, falta atitude?
“Eu tentei, todas as vezes que entro em campo dou o meu máximo, represento este clube há muitos anos e sei perfeitamente o que é fazê-lo. Mas, na segunda parte, senti que a equipa esteve aqui, com atitude, a lutar, algumas vezes a falhar, mas a atitude esteve sempre lá. Faltou aquele bocadinho e, quem sabe, talvez não fosse na primeira parte.”
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