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António Costa recusa cargo na UE até clarificação de inquérito

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O líder do PS, António Costa, reafirmou esta segunda-feira na Alemanha que tem a consciência tranquila, mas não está disponível para ocupar cargos públicos, incluindo a nível europeu, enquanto não estiver esclarecido o inquérito em que está envolvido.

Em declarações durante um evento comemorativo dos 50 anos do Partido Socialista em Bad Münstereifel, na Alemanha, Costa reiterou que não se sente capaz de desempenhar funções públicas enquanto o inquérito do Ministério Público (MP) junto do Supremo Tribunal de Justiça estiver em curso.

“Enquanto não estiver esclarecido este assunto, eu acho que não devo exercer cargos públicos, porque acho que é necessário preservar a integridade das instituições, o prestígio das instituições, a confiança que cada um deposita nas instituições”, declarou o ainda secretário-geral do PS.

Costa não descarta responsabilidades cívicas, mas para ele, a política não é uma carreira, mas sim uma atividade que deve ser exercida de forma ética. Enquanto aguarda esclarecimentos sobre o inquérito, a sua prioridade é que o partido se concentre nos problemas dos portugueses, com vista às eleições legislativas de 10 de março.

Sobre a sucessão no PS, Costa afirmou que o partido já tem três candidatos para a liderança, mas não quis tecer comentários sobre preferências. No entanto, espera que o PS aproveite o momento para debater profundamente o futuro do partido, corrigindo erros e mantendo a energia para continuar a fazer o que é certo para Portugal.

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