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Ana Batista, ex-concorrente da Casa dos Segredos 9, tem vindo a refletir sobre a sua participação no programa, reconhecendo que, embora não tenha chegado à final, deixou uma marca significativa. Em entrevista à TV 7 Dias, destacou o orgulho que sente pelo percurso e pela forma como enfrentou cada desafio.
“É positivo. Nunca desci o salto, sim, gritava, sim, acabava por discutir um bocadinho mais, devido também à minha paciência na casa… Estava a ser mesmo muito intenso, mas sinto-me muito orgulhosa do meu percurso, porque se há pessoa que pode dizer que foi uma jogadora individual e se chegou foi mesmo por mérito sou eu”, afirmou, lembrando a intensidade da experiência.
Em Rans, Penafiel, Ana tornou-se motivo de orgulho. “Não estava à espera desse impacto, de tantas pessoas estarem orgulhosas de mim e me apoiarem. Fiquei mesmo surpreendida com as imagens que vi lá da minha aldeia, ver pessoas a apoiar-me e que estão orgulhosas do meu percurso, é mesmo muito bom”, disse, visivelmente emocionada.
A jovem recordou ainda a infância e a mudança para a Suíça com os pais aos 12 anos. Um processo cheio de desafios, choque cultural e saudade: “Eu sou muito próxima da minha família mesmo, estiveram sempre lá para mim, eu era muito feliz aqui, sempre todos unidos. E de repente vou para um país onde não conheço ninguém e foi um bocadinho complicado… Parecia que me tinham tirado do chão. Mas pronto, tive que ficar lá. Eu queria muito vir, mas os meus pais disseram-me que eu só podia vir quando tivesse os meus 18 anos. E foi isso que eu fiz.”
Apesar de ter passado vários anos fora de Portugal, Ana mantém o desejo de regressar. “Não me adaptei muito. Não era de todo um país que eu quisesse ficar e viver… Sentia que era muito mais feliz aqui, então também o facto de nunca ter aceitado ter ido para lá se calhar influenciou um bocadinho”, admitiu.
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