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Joana Almeida, amiga de José Castelo Branco, escreveu uma carta aberta onde lamenta os ataques que têm sido feitos ao socialite. Sem nem defender e/ou acusar, a autora lembrou que “cabe apenas à justiça tomar decisões”.
José Castelo Branco, que tem estado muito ativo nas redes sociais, tem partilhado algumas notícias e, inclusive, republicou esta carta aberta.
«Tenho a minha opinião baseada no que conheço e vi nos últimos meses, mas cabe apenas à justiça tomar decisões e, ao contrário de muita gente que vem armada em doutor, advogado, analista, formados em especulação, numa mesa vermelha diante de uma câmara, eu não tomo partido de nada publicamente.
Não serei eu a defender ou a acusar, mas existem coisas muito mal contadas.
Nunca me faltaram oportunidades e, ao contrário de muitos, não quero beneficiar de nada. Até porque se quisesse distorcer histórias, poderia fazê-lo, como muitos adoram para ficarem mais apelativas numa capa de revista.
Tudo o que fiz foi por pureza, porque eu realmente acredito do fundo do meu coração no melhor das pessoas, independentemente de quem são. Nunca quis nada em troca, nunca pedi nada a ninguém; tive oportunidades, recusei muitas. Ninguém me deve nada, eu não devo nada a ninguém e acho uma covardia pessoas a tentar beneficiar de uma situação tão triste.
A comunicação social quer desgraça, pisar ainda mais no nome de alguém que já está acabado. Só tenho pena, pois isto poderia ter sido evitado e acredito que se a Luciana Lima estivesse presente nesse dia, ou alguém próximo estivesse no mesmo quarto, nada disto teria acontecido. Ninguém é santo, cada um tem a vida que escolhe. Podemos aconselhar, mas nunca mudar ninguém, independentemente do quão gostemos dela.
Mesmo sendo celebridades, vocês não conhecem ninguém. Não conhecem o José, a Betty, a Luciana… Nunca conversaram, nunca ouviram, não sabem das histórias de ninguém, ou o que têm a dizer.
Mas o mais covarde é sentenciar em praça pública alguém à base de especulações, pois grande parte não quer saber da saúde da Betty.
Enquanto uns se preocupam com a saúde de uma Senhora que está sozinha, sem família num país estrangeiro, outros estão preocupados com porcarias de heranças e propriedades.
Tenham vergonha e respeitem as pessoas, respeitem a família delas, respeitem os próximos, os filhos e respeitem-se a vocês. Todos temos pais, mães e família e, se fosse a vossa família a passar por isto, não teriam certas atitudes.
O meu apoio e solidariedade a todos. Desejo sempre o melhor,
Joana»
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