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A Polícia Judiciária continua a apurar o possível envolvimento de Nininho Vaz Maia em uma rede de tráfico de estupefacientes.
Na sequência de uma operação realizada a 6 de maio, a residência do músico foi alvo de buscas, com a apreensão de diversos itens.
Carlos Melo Alves, advogado de Nininho, esclareceu alguns pontos em entrevista ao NOW. “O telemóvel apreendido não tinha nenhuma aplicação encriptada, isso é uma certeza”, afirmou, contrariando parte das informações que circulavam na imprensa.
Sobre os valores apreendidos, o advogado explicou que foram encontrados apenas quatro mil euros, e não os 150 mil inicialmente noticiados: “Esse valor refere-se ao merchandising do artista”.
Relativamente à droga supostamente encontrada, Melo Alves foi enfático: “Não foi encontrada droga, apenas alguns anabolizantes, que eram para consumo pessoal”. E acrescentou: “Se necessário, fornecemos as receitas médicas. Não há nada a ver com cocaína ou haxixe.”
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