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Depois da troca de acusações que acabou por tirar Marisa do sério, motivada pela convicção de que Liliana teria falado dos seus filhos, a Voz decidiu intervir de forma contundente na ‘Cadeira Quente’. O objetivo foi claro: travar a escalada do conflito e estabelecer limites quanto a referências aos filhos de Marisa e Pedro Jorge, algo que a concorrente de Lousada vinha a insistir.
Num momento em que os ânimos já estavam ao rubro, a entidade máxima do jogo fez questão de assumir o controlo da situação. Pediu silêncio a todos e deixou um apelo sentido, recordando que, ao longo de três meses de convivência intensa, muita coisa tinha sido dita. Chamou ainda a atenção para o facto de restarem apenas duas semanas de programa e para a existência de pessoas no exterior — família e amigos — que acompanham os concorrentes e que não devem ser envolvidas em polémicas dentro da casa.
A Voz foi perentória ao afirmar que este pedido se aplicava a todos, sem distinções. Frisou que aquilo que já tinha sido dito ficava no passado, não podendo ser apagado, mas que era fundamental haver mais cuidado dali em diante. Relembrou que existiam inúmeros temas e comportamentos dentro do jogo que podiam ser debatidos ou criticados, sem que houvesse necessidade de mencionar quem nunca fez parte da experiência ou da história do programa.
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