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A morte de Marco Paulo deixou um vazio e abriu espaço para uma disputa familiar que se tem prolongado no tempo. No centro das atenções está Eduardo Ferreira, o “rapaz bombeiro”, cuja ligação ao cantor e à herança tem sido alvo de especulação e debate público.
O processo de partilha continua em aberto e, a cada semana, surgem novas declarações. Maria Violante, numa entrevista recente, garantiu que “a verdade está para breve”, acrescentando que Toni e Marquinho nunca desejaram esta avalanche mediática.
Contudo, as atenções viraram-se para os comentários de Joana Latino no Passadeira Vermelha. A comentadora não poupou críticas a Eduardo Ferreira:
“Falou em excesso e expôs aspetos íntimos que o Marco Paulo sempre quis manter privados. Isso prejudica a memória e a imagem do cantor. O silêncio teria sido a melhor escolha.”
Ainda assim, Maria Violante também foi alvo das suas palavras:
“Querendo ser a porta-voz de quem não fala, acaba por cair no mesmo erro e dizer coisas que não acrescentam nada.”
Em relação a Toni, Joana Latino fez questão de defender o viúvo:
“Dizer que apareceu desleixado ou doente é um exagero. Quem o conhece sabe que nunca ligou a formalidades como o Marco Paulo. É apenas a sua forma de estar.”
Para a comentadora, o essencial é não transformar este período de luto em mais tragédias:
“Estamos a falar de alguém que perdeu o companheiro de quase quatro décadas. É uma dor que não pode ser ignorada.”
No final, deixou clara a sua posição: “Critico Eduardo por falar demais e não posso aplaudir Maria Violante pelo mesmo motivo. Gosto muito dela, mas não posso defender as palavras.”
Assim, o legado de Marco Paulo continua a alimentar manchetes, com a promessa de que a verdade acabará por se revelar.
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