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Na noite de sexta-feira, 11 de julho, o ambiente dentro da casa do Big Brother Verão aqueceu, e não foi pelo calor do verão. Maria Botelho Moniz deu a cara por mais um ‘Especial’ na TVI, onde os concorrentes foram surpreendidos com uma sanção coletiva.
Tudo começou com a exibição de imagens comprometedoras. Os participantes viram-se ao espelho — e não gostaram do que viram. Afonso Leitão, Kina, Ana Catharina… todos apanhados sem microfone. Mas a situação foi além disso: surgiram conversas impróprias, comentários sobre o mundo exterior e até violações do pacto sagrado do confessionário.
A Voz da casa falou com firmeza, sem margem para dúvidas:
“Ordens deliberadamente ignoradas, microfones não colocados, conversas recorrentes sobre aviões, mensagens do exterior e o habitual ‘ah, foi sem querer, não reparei, esqueci-me’. E conhecem a frase ‘o que se passa no confessionário, fica no confessionário?’ Eu sei que sim, mas parece que não”.
A sanção chegou como um martelo sobre a mesa: cada concorrente teria de devolver uma moeda BB e o orçamento da semana seguinte seria cortado em 25%. O castigo foi para todos, mesmo os que não apareceram nas imagens. A regra é clara: se alguns falham, todos pagam.
Bruno de Carvalho não aguentou o silêncio e explodiu:
“Sinceramente, eu nunca tinha visto isto. Sou pai, tenho pessoas em minha casa e castigar o justo pelo pecador, nunca tinha visto”.
Maria Botelho Moniz, sem perder o controlo, interrompeu o concorrente e esclareceu:
“É sempre assim, Bruno. Em todos os realities, e já faço vários há muitos anos, quando a sanção tem a ver com sussurros, falhas de microfone, a sanção é sempre geral”.
Mas Bruno não se deixou calar: “A Maria não interrompeu ninguém, deixe-me só chegar com o meu raciocínio até ao fim”.
Com firmeza e respeito, Maria respondeu: “Eu deixo, mas eu posso interromper quando eu quiser, Bruno, com todo o respeito que lhe tenho”.
A tensão manteve-se no ar, com Bruno a insistir que apenas os protagonistas das imagens — como Afonso Leitão, Catarina Miranda, Kina e Ana Catharina — deviam ter sido sancionados.
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